Postei para lembrar desta estrutura de madeira encaixada - massaranduba - imponente e poderosa que inicia-se na cozinha da casa e termina do lado de fora.
-fotos revista Casa Claudia, ano 22, n.o 6 - jun/1998.
sábado, 11 de julho de 2009
Portas e janelas de demolição
Outra projeto caro de revista, porém as portas, batentes e janelas são de demolição que diga-se de passagem, e revista é de 1995, não eram o olho da cara como são hoje - e não só em função de mercado/modismo também pelo olho gordo e do lucro excessivo dos proprietários de demolidoras. O projeto é lindo.
Fonte: Arquitetura&Construção - ano 11, n.o 10 - outubro 1995
acervo: Anildo Guedes
Madeira em casa de praia
clique nas fotos para obsservar detalhes e ler o texto.
O casa é para quem tem algum (bastante) dinheiro sobrando, mas como a idéia aqui neste blog é aumentar o leque das mesmas sem oneração e criatividade, vale dar uma olhada pela imponencia das madeiras na frente da casa e o conforto nos ambientes e as variantes na utilização da madeira e pedra. É o rústico caro. Foi construida na beira de praia, como diz o texto a 4 mãos.
A reportagem é da revista A&D, n.o. 160 de 1993, pag 51.
Eucalipto, vidro e sisal
Muito bonito - amarração com sisal nas toras de eucalipto, paineis de vidros e o forro é de esteira de bambu com piso de cimento. Como pretendo montar um espaço pequeno tipo canto da meditação e a idéia seria deixar ao ar livre uma das coberturas da serie de fotos foi inspiradora para mudança, já que irão sobrar toras de eucalipto no Cimples Ócio.
fonte: Revista Espaço D, pag 41 a 49, ano 8, n.o 11 - 2004
para ver o detalhes e os textos clique na foto para ampliar.
Bancada de banheiros e carroceria de caminhão
O ambiente é requintando mas vejam que a viga no telhado é de uma carroceria de caminhão bem antiga e os banheiros com as bancadas de madeira na minha opinião ficaram otimos - e a porta e um dos tetos então ... vou copiar.
As fotos e materia são da revista Espaço D, ano 8 n.o 11 - 2004
Lustre especial
Se voce gosta de jogar no lixo suas conchas e outros apetrechos de cozinha observem esta foto (Espaço D - ano 8 n.o 11 - 2004 - pag 21) de um lustre - esta no detalhe da foto e no ambiente acima das mesas. Vou fazer em casa não tenham duvida. No foto mais abaixo vejam as luminárias laterais, bem interessantes também.
Cozinha com madeira de demolição
Estes moveis da foto da revista Espaço D (pag 36 - ano 8 n.o 11) são de marca - caras, mais pretendo eu mesmo faze-los. Mesmo com a elevação dos preços nas demolidoras ainda dá para encontrar boas madeiras. Mas estava sem ideia e querendo uma cozinha com algumas madeiras que tenho no Cimples Ócio e esta matéria me deu uma maõzinha para utilizar algumas pranchas pesadas.
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Meu sonho de consumo
Pois é ... tenho algumas revistas de construção e arquitetura já há algum tempo desde quando vendi minha casa em 2006, que aliás comprei do meu irmão mais velho, que comprou dos meus pais... e pensava em construir algo pequeno para as visitas quinzenais das minhas filhas e morar /trabalhar com simplicidade e alguma comodidade. Pois é 2 ... então acumulei algumas para embasar a construção e alongar as idéias. Neste entremeio fui mudando a concepção de simplicidade e tive contato com madeira e o meu espaço de eventos (Cimples Ócio) tornou-se um deposito bagunçado de madeiras pesadas. Pois é 3 ... o que era para ser escrito em duas linhas ... bom, achei o que queria - uma casa 100% com material reciclado/alternativo e foi somente esta semana - era um encarte da revista casa Claudia de maio 2002. Alguma coisa vou copiar, gostei muito. O dono da ideia é o Gerson Castelo Branco, do Ceará, que achei que era mais um doido artesão/designer do interior do País. O sujeito tem fama internacional. Vejam as fotos do projeto dele e cliquem para dar uma olhada nos textos.
Não deixem de ler o texto de apresentação da carreira dele:
www.gersoncastelobranco.com.br
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Modinha ecologica e meio ambiente
Achei este texto de bastante conteudo buscando dicas sobre uso de madeira de demolição para fazer meus bancos e mesas. Como sempre estive meio a margem das modinhas, tanto na musica como na na descontrução do espaço Cimples Ocio, repasso:
Materiais com baixos impactos no meio ambiente, na sua saúde e no seu bolso.
Por Claudia Cavani
A construção ou a reforma de uma casa sempre começa com o sonho de melhorar o ambiente em que se vive. Que tal adicionar a isso uma preocupação com a sustentabilidade, minimizando sua pegada ecológica e criando um ambiente que não agrida a saúde de sua família?
Assim, a tarefa de escolher os materiais que serão utilizados em construções e reformas, e que sejam sustentáveis, deve ser feita com atenção e muito cuidado. Afinal, produtos que se auto-declaram ecológicos tornaram-se “moda” no mercado e, infelizmente, nem sempre esta descrição é real. Materiais sustentáveis devem possuir custo-benefício similar ao de seus contratipos, isto é dos materiais de mesma aplicação, devem apresentar qualidade e durabilidade comprovada, e ser produzidos com responsabilidade social e ambiental considerando, para isto, toda a cadeia produtiva. De fato, a tarefa não é simples.
A maneira ideal seria poder avaliar todo o processo produtivo, desde a extração de matéria-prima, a manufatura e o descarte do produto após uso. Com estas avaliações feitas seria possível eleger o material que fosse produzido com menor impacto ambiental e social, que utilizasse a menor quantidade de energia em sua produção e que ainda pudesse ser reutilizado ou reciclado (sem perder os requisitos de desempenho).
A construção de uma residência, por exemplo, envolve a aquisição de inúmeros materiais construtivos e a cada escolha correta pode-se dizer que a sociedade ganha com isso. Hoje é muito comum ouvir dizer que ao se utilizar uma tinta, deve ser base água. Este conceito começa a ser difundido porque esses tipos de produtos podem conter componentes que emitem compostos orgânicos voláteis e que são prejudiciais à saúde humana. É correto pensar que uma tinta base água apresente realmente uma menor emissão de compostos orgânicos voláteis, se comparada às tintas base solvente. No entanto, é preciso ter consciência de que mesmo uma tinta base água pode apresentar emissão de compostos orgânicos voláteis acima de parâmetros aceitáveis; e assim, o mais indicado ao se escolher seria uma tinta sem solvente, que tivesse também a quantificação destes compostos comprovada e declarada. Estas mesmas considerações valem para adesivos, selantes, impermeabilizantes, silicones, vernizes, emulsões asfálticas.
As soluções para economia e racionalização do uso da água também são muito bem vindas. Torneiras com sensores e temporizadores, válvulas de descarga e de mictório com baixos volumes de descarga e ainda reguladores de vazão para chuveiros e torneiras são algumas destas soluções que representam redução de gastos e do consumo desnecessário dos recursos naturais. Lâmpadas mais eficientes contribuem para redução do consumo de energia, e como exemplo, podemos citar as que possuem o Selo Procel. Ainda, para a escolha de lâmpadas é necessário verificar os teores de mercúrio contidos na composição do produto; e então optar por aqueles que apresentem o menor teor deste metal.
Para outros materiais como pisos, concreto, porcelanatos; que a princípio não apresentam nenhum impedimento, é interessante optar por fabricantes que utilizem materiais reciclados para compor o produto (sem, é claro, perder a qualidade), e que tenham a extração de matérias-primas e manufatura do produto nas proximidades da obra, reduzindo assim os gastos com transporte. É válido também optar por materiais que possam ser reciclados no futuro. Diante da necessidade de lançar produtos cada vez mais corretos e sustentáveis, surgem a cada dia novas soluções. É importante, portanto, estar atento a estes produtos para checar as características de cada material e então conseguir optar pela melhor alternativa em oferta. Para colaborar nesta missão de escolher corretamente o que entrará ou não na sua casa, o Grupo SustentaX,, vem submetendo a testes vários produtos para que possam ser atestados como sustentáveis e com qualidade garantida. No site www.selosustentax.com.br é possível conhecer detalhadamente os produtos atestados e verificar como contribuem na redução do impacto no meio ambiente e na melhoria da saúde e qualidade de vida da sua família.
Claudia Cavani, Química pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas, com mestrado na área de inflamabilidade de materiais poliméricos pela Faculdade de Engenharia Mecânica da Unicamp, e responde pela área técnica de avaliação de materiais do Grupo SustentaX.
Materiais com baixos impactos no meio ambiente, na sua saúde e no seu bolso.
Por Claudia Cavani
A construção ou a reforma de uma casa sempre começa com o sonho de melhorar o ambiente em que se vive. Que tal adicionar a isso uma preocupação com a sustentabilidade, minimizando sua pegada ecológica e criando um ambiente que não agrida a saúde de sua família?
Assim, a tarefa de escolher os materiais que serão utilizados em construções e reformas, e que sejam sustentáveis, deve ser feita com atenção e muito cuidado. Afinal, produtos que se auto-declaram ecológicos tornaram-se “moda” no mercado e, infelizmente, nem sempre esta descrição é real. Materiais sustentáveis devem possuir custo-benefício similar ao de seus contratipos, isto é dos materiais de mesma aplicação, devem apresentar qualidade e durabilidade comprovada, e ser produzidos com responsabilidade social e ambiental considerando, para isto, toda a cadeia produtiva. De fato, a tarefa não é simples.
A maneira ideal seria poder avaliar todo o processo produtivo, desde a extração de matéria-prima, a manufatura e o descarte do produto após uso. Com estas avaliações feitas seria possível eleger o material que fosse produzido com menor impacto ambiental e social, que utilizasse a menor quantidade de energia em sua produção e que ainda pudesse ser reutilizado ou reciclado (sem perder os requisitos de desempenho).
A construção de uma residência, por exemplo, envolve a aquisição de inúmeros materiais construtivos e a cada escolha correta pode-se dizer que a sociedade ganha com isso. Hoje é muito comum ouvir dizer que ao se utilizar uma tinta, deve ser base água. Este conceito começa a ser difundido porque esses tipos de produtos podem conter componentes que emitem compostos orgânicos voláteis e que são prejudiciais à saúde humana. É correto pensar que uma tinta base água apresente realmente uma menor emissão de compostos orgânicos voláteis, se comparada às tintas base solvente. No entanto, é preciso ter consciência de que mesmo uma tinta base água pode apresentar emissão de compostos orgânicos voláteis acima de parâmetros aceitáveis; e assim, o mais indicado ao se escolher seria uma tinta sem solvente, que tivesse também a quantificação destes compostos comprovada e declarada. Estas mesmas considerações valem para adesivos, selantes, impermeabilizantes, silicones, vernizes, emulsões asfálticas.
As soluções para economia e racionalização do uso da água também são muito bem vindas. Torneiras com sensores e temporizadores, válvulas de descarga e de mictório com baixos volumes de descarga e ainda reguladores de vazão para chuveiros e torneiras são algumas destas soluções que representam redução de gastos e do consumo desnecessário dos recursos naturais. Lâmpadas mais eficientes contribuem para redução do consumo de energia, e como exemplo, podemos citar as que possuem o Selo Procel. Ainda, para a escolha de lâmpadas é necessário verificar os teores de mercúrio contidos na composição do produto; e então optar por aqueles que apresentem o menor teor deste metal.
Para outros materiais como pisos, concreto, porcelanatos; que a princípio não apresentam nenhum impedimento, é interessante optar por fabricantes que utilizem materiais reciclados para compor o produto (sem, é claro, perder a qualidade), e que tenham a extração de matérias-primas e manufatura do produto nas proximidades da obra, reduzindo assim os gastos com transporte. É válido também optar por materiais que possam ser reciclados no futuro. Diante da necessidade de lançar produtos cada vez mais corretos e sustentáveis, surgem a cada dia novas soluções. É importante, portanto, estar atento a estes produtos para checar as características de cada material e então conseguir optar pela melhor alternativa em oferta. Para colaborar nesta missão de escolher corretamente o que entrará ou não na sua casa, o Grupo SustentaX,, vem submetendo a testes vários produtos para que possam ser atestados como sustentáveis e com qualidade garantida. No site www.selosustentax.com.br é possível conhecer detalhadamente os produtos atestados e verificar como contribuem na redução do impacto no meio ambiente e na melhoria da saúde e qualidade de vida da sua família.
Claudia Cavani, Química pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas, com mestrado na área de inflamabilidade de materiais poliméricos pela Faculdade de Engenharia Mecânica da Unicamp, e responde pela área técnica de avaliação de materiais do Grupo SustentaX.
quinta-feira, 12 de março de 2009
Curso de Permacultura
Nas minhas navegadas por construção alternativa tenho entrada regularmente neste site - agora tem um curso, segue o link.
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Ideias e dormentes
Morar bem não significa gastar um amontoado de dinheiro em materiais novos e contemporaneos ou mão de obra exorbitante. Olha a foto acima - dormentes - podem ser adquridos diretamente na empresa que explora a malha ferroviaria, no caso de Curitiba. fonte: hum!!! não lembro que revista tirei isto - pena!
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Paredes de caixa de leite
clique na imagem para ler confortavelmente.
Materia tem alguns pontos interessantes para aumentar nosso arquivo de ideias para construções alternativas. No meu caso independente de modismos já há uns 5 anos visito empresas de demolição - e tem muita coisa interessante.
fonte: Revista Where Curitiba - ano 06 - edicao 60 - novembro 2007 - editora Fama - pag 18 a 20.
Madeira certificada - meio ambiente
(clique na imagem)Esta materia tem foco no meio ambiente, esta na revista Where Brasil, aqui de Curitiba edição 71 (ano 7) de out/2008, da Editora Fama pag 22.
Como tenho bastante madeira bruta no Cimples Ocio e algumas, no meu caso, eucalipto na estrutura da feitoria é certificada, repasso para iniciarmos alguns assuntos sobre sustentabilidade e construção alternativa que já utilizamos em parte e será o caminho do Cimples Ócio.
Assinar:
Postagens (Atom)
